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O livro apresenta um período recheado de influências, rupturas e continuidades, conhecido, muitas vezes, como Antiguidade Tardia ou Tardo Antiguidade; ou seja, pelos séculos que
compreendem a divisão do Império Romano em Império Romano do Oriente e Império
Romano do Ocidente e o fim desta segunda unidade, com o surgimento dos chamados
Reinos Bárbaros.

As artes circenses, que aparecem em registros milenares na humanidade, por muitas vezes são desvalorizadas nos currículos escolares, apesar de serem grandes aliadas da formação integral da criança. Segundo Bortoleto (2016), o circo desenvolve a expressão corporal, mas para além disso, reúne teatro, dança, música, cenário, figurino, habilidades lógicas e criativas em um espetáculo que traz inúmeras possibilidades de temas e conhecimentos. Ainda promove a convivência cidadã, a coletividade e o respeito. Mas como pôr em prática o circo na escola? O presente trabalho defende a inserção do universo circense no meio escolar por meio das aulas de Arte desenvolvendo ferramentas que auxiliem na construção de práticas pedagógicas voltadas para a valorização do corpo, do espaço e da diversidade em sala de aula. Pensando viabilidade de espaço e recursos, o trabalho propõe o uso de um Kit Circo, que não é fechado em uma única possibilidade, mas aberto a adaptações para cada contexto escolar. Entendemos com essa pesquisa que o circo ensina a imaginar, a sonhar, a brincar, a rir e enfrentar o risco e que esses são conhecimentos essenciais construídos no conviver.

O livro apresenta o que entendemos como Extremo Oriente, uma definição geográfica que abarca China, Japão e as Coreias, e o que entendemos como Sudeste Asiático.

O livro trata sobre algumas sociedades que surgiram durante o período que convencionamos chamar de Idade Antiga, no espaço geográfico a que nos referimos pelos termos Crescente Fértil ou Oriente Próximo.

O presente trabalho propõe investigar a ausência de conteúdos pluriculturais nas salas de aulas de artes no Ensino Básico e como isso pode impactar na formação da autoimagem e da autoestima das crianças não-brancas, que não são favorecidas diante do discurso hegemônico e europeu vigente até os dias atuais. Embora haja discussões e lutas ao redor do tema, compreendemos que ainda haja muito a ser feito e por isso procuramos investigar como as escolas ainda hoje não alteraram seu status quo, e continuam muitas vezes propagando ideais dominantes, deixando de lado culturas que compõem o Brasil em larga escala, como as de etnias indígenas e africanas. Por fim, buscamos analisar como se se manifesta na autoimagem das crianças a partir do desenho do autorretrato.